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1.
Ciênc. rural ; 40(2): 356-359, fev. 2010. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-539923

RESUMO

O objetivo deste trabalho foi verificar se a dose de ranitidina 2mg kg-1, aplicada via intravenosa, causa êmese ou hipotensão em cães saudáveis. Foram selecionados 10 cães da raça Retriever do Labrador, 10 da raça Beagle e 10 cães sem raça definida, sendo cinco animais de cada sexo. Os animais foram submetidos ao exame clínico e à avaliação da pressão sanguínea antes da aplicação do fármaco e também 10 minutos e quatro horas após a administração deste. Após a aplicação, observou-se que 13,3 por cento dos animais apresentaram-se normais; 6,7 por cento dos cães apresentaram apatia; 50 por cento dos animais apresentaram salivação e 30 por cento apresentaram apatia, salivação, mímica de vômito ou êmese. Não houve diminuição significativa da pressão arterial após a administração do fármaco. Conclui-se que o uso de ranitidina na dose terapêutica, aplicada via intravenosa, pode provocar apatia, salivação, mímica de vômito e êmese.


The purpose of this study was to verify if the ranitidine dosage of 2mg kg-1 by intravenous path causes emesis or hypotension in healthy dogs. They were selected 10 Labrador Retriever, 10 Beagles and 10 mongrel dogs, five animals of each sex. The animals were submitted to clinical examination and blood pressure evaluation before ranitidine administration and also 10 minutes and 4 hours after administration of it. After administration was observed that 13.3 percent of the animals presented normal; 6.7 percent of the dogs presented apathy; 50 percent of the animals presented salivation and 30 percent presented apathy, salivation, emesis mimic or emesis. There was no significative arterial blood pressure decrease after ranitidine administration. It was concluded that ranitidine useful in therapeutic dosage by intravenous path may provoke apathy, salivation, emesis mimic and emesis.

2.
Braz. j. microbiol ; 37(2): 144-147, Apr.-June 2006. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-432624

RESUMO

O presente trabalho avaliou a microbiota do ouvido médio e os perfis de susceptibilidade a antimicrobianos de cepas isoladas de cães com otite média. Um total de 62 cães obtidos no Centro de Controle de Zoonoses de Fortaleza Ceará / Brasil foram estudados no período de 10 meses (agosto/2003 a junho/2004). Do total de animais, 46.8 por cento (n=30) foram positivos para otite media e a infecção envolvida era monomicrobiana em 76,6 por cento dos casos. Os agentes isolados com maior frequência foram Staphylococcus coagulase-positiva (CPS-55 por cento) e Pseudomonas sp (10 por cento). Considerando-se S. intermedius (n=13) e S. aureus subsp aureus (n=9), respectivamente, as mais elevadas taxas resistência foram observadas frente a: penicilina G (30,76 por cento e 44,44 por cento), ampicilina (7,69 por cento e 44,44 por cento), eritromicina (23,07 por cento e 44,44 por cento), clindamicina (23,07 por cento e 44,44 por cento) e trimetropim/sulfametoxazol (15,38 por cento e 33,33 por cento).


Assuntos
Cães , Coagulase , Suscetibilidade a Doenças , Cães , Técnicas In Vitro , Otite Média/etiologia , Resistência Microbiana a Medicamentos , Infecções Estafilocócicas , Staphylococcus , Métodos
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